O desfibrilador é um aparelho que pode salvar a vida de uma pessoa que está tendo uma parada cardíaca. E justamente por ser tão importante, é comum surgir a dúvida de quanto custa um desfibrilador para tê-lo por perto se necessário.
Mas além de saber quanto custa um desfibrador, é fundamental entender quem pode ter esse equipamento, em quais situações usá-lo e como ele funciona na prática.
E é para te responder todas essas perguntas que preparamos esse artigo completo sobre quanto custa um desfibrilador.
Siga a leitura conosco!
Quanto custa um desfibrilador?
Os valores de um desfibrilador podem ir de R$ 7.000,00 até R$ 15.000,00.
Os preços de quanto custa um desfibrilador variam bastante porque dependem da marca, do modelo do equipamento e de seu ano de fabricação.
Abaixo, apresentamos a você dois modelos deste aparelho capaz de salvar vidas. Existem diferentes tipos de desfibrilador. Acompanhe!
DEA
O DEA é o Desfibrilador Externo Automático e cumpre a função de reverter uma parada respiratória por meio da detecção automática dos ritmos chocáveis de uma pessoa e da aplicação de pulso de desfibrilação bifásico.
O DEA também tem potencial de diagnosticar as arritmias cardíacas e tratá-las por meio da desfibrilação com uma aplicação de corrente elétrica capaz de parar a arritmia e trazer o coração para o seu ciclo cardíaco normal.
Ou seja, a sua função é identificar arritmia e possíveis paradas cardiorrespiratórias em pacientes, além de avaliar o ritmo cardíaco “FV” ou a fibrilação ventricular, algo que marca presença em 90% dos casos de paradas cardíacas.
Desfibrilador portátil externo
O desfibrilador portátil externo, tem o objetivo de fazer com que o coração de um paciente com arritmia cardíaca maligna consiga voltar ao seu ritmo e atividades consideradas normais.
O lado bom deste equipamento é que ele pode ser transportado de forma extremamente fácil para diversos lugares, colaborando para um atendimento mais rápido às vítimas de arritmia cardíaca ou paradas cardiorrespiratórias.
Isso é perfeito para empresas, clínicas odontológicas, academias e até mesmo condomínios.
Quem pode ter um desfibrilador?
No caso de um desfibrilador convencional, conhecido como cardioversor, somente médicos e enfermeiros podem tê-lo e manuseá-lo.
Já no caso do DEA, que é um equipamento que funciona de maneira automática e é completamente intuitivo, qualquer pessoa pode usá-lo.
Mas nós deixamos o alerta de que para casos de parada respiratória é essencial que pessoas treinadas estejam com o desfibrilador em mãos para agirem com rapidez e corretamente para salvar a vida do outro.
Então, enquanto uma pessoa fica responsável por fazer os primeiros socorros de alguém que está tendo uma parada cardiorrespiratória, é fundamental que a outra ligue para o serviço de emergência e procure a ajuda de especialistas.
No mais, ressaltamos que quem pode ter um desfibrador também inclui outros profissionais da saúde além de médicos e enfermeiros, como:
- paramédicos;
- equipes de segurança de resgate;
- brigadistas.
Não é à toa que cada vez mais surge a dúvida de quanto custa um desfibrilador para mantê-lo por perto sempre que necessário.
Em que situações usar um desfibrilador?
As situações mais indicadas para usar um desfibrilador é quando uma pessoa apresenta sintomas que indicam uma parada cardíaca.
Isso porque esse equipamento orienta socorristas do atendimento de acordo com o possível nível da arritmia.
Logo, durante o atendimento com o equipamento é feita desfibrilação, ou seja, o choque elétrico, em situações em que o aparelho faz o diagnóstico de uma fibrilação ou taquicardia ventricular.
Assim, o estímulo elétrico cumpre a sua função de reiniciar o ritmo dos batimentos cardíacos do paciente, fazendo com que as fibras do seu músculo voltem ao normal.
Lembrando que a cada minuto que passa da parada cardiorrespiratória, a chance de sobrevivência do paciente cai em aproximadamente 10%.
Como funciona um desfibrilador
O desfibrilador funciona analisando a arritmia e uma possível parada cardiorrespiratória e, caso ele identifique a necessidade, dispara um choque no coração do paciente para reiniciá-lo e levar os seus batimentos cardíacos ao estado normal.
Ressaltamos que o desfibrilador DEA não dispara nenhum choque caso não identifique a necessidade, reduzindo a chance de possíveis erros e tornando o equipamento totalmente seguro.
Quais os riscos do desfibrilador?
O desfibrilador DEA 400 não apresenta nenhum risco de morte ao paciente, pois ele tem somente dois botões (liga/desliga e tratamento) e não abre espaço para que nenhuma configuração manual seja feita, ao contrário do desfibrilador manual, que requer uma correta avaliação antes de fazer qualquer manobra com o aparelho.
Embora ele tenha um botão de tratamento, ele só é liberado quando o equipamento identifica a necessidade da desfibrilação.
Assim, ele orienta que o operador deve acioná-lo por meio de um comando de áudio.
Mas não esqueça que o DEA só deve ser usado em pessoas que estão apresentando claro sinais de um infarto fulminante ou de algum outro problema cardíaco.
E mais importante do que saber quanto custa um desfibrilador, é ter em mente que para aumentar as chances de salvar um paciente é preciso que esse aparelho seja moderno e que tenha selo de qualidade da Anvisa e do Inmetro, como no caso do DEA da CMOS DRAKE.
Onde comprar desfibrilador?
A empresa mais recomendada para comprar um desfibrilador de qualidade e que tem o selo de qualidade da Anvisa e do Inmetro é a CMOS Drake.
O nosso equipamento é pioneiro na América Latina, além de ser referência em diversos países do mundo.
No mais, ele garante qualidade, segurança e agilidade em situações de emergências cardíacas, já que ele faz a leitura do sinal de ECG de maneira automática e consegue determinar qual o tratamento adequado em questão de segundos. Leia também sobre as derivações ECG.
Conhece a nossa linha completa de equipamentos capazes de salvar vidas.
Conclusão
Hoje a nossa missão era falar para você quanto custa um desfibrilador.
Como você viu, os valores deste equipamento podem ir de R$ 7.000,00 até R$ 15.000,00.
E novamente ressaltamos que mais importante do que saber quanto custa um desfibrilador, é ter em mente que para aumentar as chances de salvar um paciente é preciso que esse aparelho seja moderno e que tenha selo de qualidade da Anvisa e do Inmetro, como no caso do DEA da CMOS DRAKE.