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Desfibrilador em clínica odontológica: saiba porque é importante contar com esse equipamento

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Home » Blog » Desfibrilador em clínica odontológica: saiba porque é importante contar com esse equipamento

Aline Aquino

07/02/2020

clinica odontológica
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Com foco em tratamentos dentários, é difícil imaginar que alguma emergência relacionada a problemas cardíacos possa surgir em um consultório odontológico. Devido ao fato de emergências cardíacas poderem estar relacionadas a aplicação de sedação e também por esses quadros acontecerem de maneira inesperada, a presença de um desfibrilador em clínica odontológica é algo de extrema importância e também obrigatório para a maioria das clínicas odontológicas.

Essencial para salvar a vida de pacientes que entram em Parada Cardiorrespiratória (PCR), o desfibrilador em clínicas odontológicas complementa o descrito no artigo 6º, inciso VII da Lei 5081/66, que regulamenta o exercício da odontologia e dispõe sobre as responsabilidades do cirurgião-dentista em situações de urgência.

Segundo a lei, “compete ao cirurgião-dentista prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que comprometam a vida e a saúde do paciente.” E o uso do desfibrilador faz parte dos passos necessários para prestar o atendimento emergencial em ocorrências cardíacas.

Quais condições, dentro desse ramo da atividade, podem levar ao uso desse equipamento? Por que é tão importante que os profissionais da área tenham acesso fácil ao dispositivo e saibam prestar os primeiros socorros necessários à vítima? É o que vamos esclarecer neste post.

Por que um desfibrilador em clínica odontológica se tornou tão importante? 

São consideradas emergências médicas situações ou condições que coloquem uma pessoa em risco de morte. Devido à gravidade desses quadros, os primeiros socorros devem ser aplicados imediatamente, a fim de colaborar para a sobrevivência da vítima.

Em consultórios de tratamento dentário, os quadros clínicos emergenciais podem acontecer antes, durante ou após os procedimentos. Entre os mais comuns estão os desmaios e as convulsões. 

Além das condições patológicos pré-existentes, existem outras mais raras, porém não ausentes, como:

  • reações alérgicas;
  • hipertensão postural;
  • coma diabético;
  • choque anafilático;
  • infarto agudo do miocárdio;
  • crises hipertensivas;
  • hipotensão;
  • hiperglicemia;
  • hipoglicemia;
  • reações alérgicas;
  • anafilaxias;
  • choque anafilático em adultos e crianças;
  • pacientes anticoagulados;
  • nefropatias;
  • hepatopatias;
  • pacientes oncológicos, imunossuprimidos e outras condições crônicas.

Além do preparo dos profissionais em lidar com essas emergências. Os profissionais da área, sobretudo os cirurgiões dentistas, devem estar preparados tecnicamente e emocionalmente para situações de urgência e emergência em suas rotinas profissionais. São diversas as situações do dia a dia onde pacientes, com ou sem comorbidades prévias, podem apresentar situações de urgência ou emergência.

Por esses motivos, a presença de um desfibrilador em clínica odontológica é imprescindível, juntamente com o kit de Suporte de Atendimento Básico de Emergência, obrigatório em todos os consultórios.

Ainda que alguns profissionais ainda possam julgar desnecessário ter um equipamento como esse em um ambiente que cuide apenas dos dentes, não se pode negligenciar que há diversas condições de saúde que podem levar à necessidade do seu uso. Além disso o próprio Manual Prevenção e Controle de Riscos em Serviços Odontológicos da Anvisa aponta que

“Para cirurgias bucomaxilofaciais também são necessários equipamentos como monitor de sinais fisiológicos (ECG, oximetria, capnografia, pressão não invasiva e temperatura), desfibrilador/monitor, bomba de infusão, sistema de anestesia, sistema odontológico de abrasão a ar e turbina de alta rotação”

Explicando de maneira mais clara, podemos começar com a sensação de estresse comumente notada nesses consultórios. Isso acontece, pois diversas pessoas têm receio de realizar tratamentos odontológicos. Seja por medo da dor ou da anestesia, é bastante normal encontrar pacientes com altos graus de ansiedade e nervosismo, que podem evoluir.

O uso de fármacos para a realização dos procedimentos é outra questão que justifica a presença de um desfibrilador em clínica odontológica, especialmente pelo fato de que alguns desses medicamentos podem causar efeitos colaterais danosos ao paciente. Além da questão recorrente dos riscos relacionados à reação à sedação e anestesias.

Somado a tudo isso, é inquestionável que os cirurgiões-dentistas não incorram em omissão de socorro frente a situações de risco iminente para a vida do paciente. Também por esse motivo, é indicado que eles estejam aptos a prestarem os primeiros socorros e a usarem o DEA.

Afinal como cita Dr. Waldyr Jorge em seu livro Primeiros Socorros Urgências Odontológicas:

“quando o paciente tem um choque anafilático, infarto de miocárdio, reações alérgicas, hipertensão postural [….] o cirurgião-dentista tem por obrigação estar preparado para agir”

O que é o Desfibrilador Externo Automático?

O desfibrilador externo automático, ou DEA, é um equipamento criado especialmente para o atendimento de pessoas em arritmia cardíaca ou em parada cardiorrespiratória. Sua função é diagnosticar a arritmia cardíaca maligna e disparar choques controlados para que o coração volte ao ritmo e atividade normais. 

A importância do DEA é tamanha que sua presença se tornou obrigatória pela lei federal e em locais com circulação diária igual ou superior a 4.000 pessoas, tais como aeroportos, rodoviárias, ferroviárias, shoppings, academias e outros. Além desses, eventos como shows e jogos com grande público também precisam atender a determinação.

Quem pode manusear o DEA

O DEA é um equipamento fácil de ser manuseado e que conta com comandos via mensagem de texto e de voz. Seu uso é intuitivo, o equipamento orienta o usuário em todos os passos do atendimento e o diagnóstico é feito é feito de forma automático através do sistema de inteligência artificial do DEA, não sendo necessária a avaliação de um médico para determinar a necessidade da aplicação ou não da desfibrilador (choque elétrico). No entanto, é interessante ressaltar que o operador tenha também o treinamento de Suporte Básico de Vida (BLS) para resultados ainda melhores no atendimento. Mas no caso dos cirurgiões-dentistas é necessário que ele esteja preparado para essas e demais ocorrências.

Além disso, esse é um treinamento indicado não apenas para cirurgiões-dentistas, mas para todas as pessoas legais e todos os profissionais, dos mais variados segmentos, que buscam saber como agir em situações emergenciais.

A importância do DEA

Dados da SOBRAC, Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, registram cerca de 200 mil mortes por ano no Brasil em locais fora das unidades hospitalares, ou seja, em situações corriqueiras do dia-a-dia. E 90% delas ocorrem porque a vítima não recebeu o socorro adequado a tempo.

Aqui, é importante ressaltar que a cada minuto que a vítima de parada cardiorrespiratória fica sem socorro, suas chances de sobrevivência diminuem entre 7% a 10%, e a possibilidade de reverter o quadro se tornam mínimas após 10 minutos da ocorrência.

Esses números reforçam ainda mais porquê ter um desfibrilador em clínica odontológica se tornou tão essencial para a segurança e para a vida dos pacientes. Quando o desfibrilador é usado no local da ocorrência, antes da chegada do resgate, as chances de sobrevivência podem ser de até 90%.

Feedback de RCP

Além do uso do desfibrilador em clínica odontológica, o Feedback de RCP é outro recurso que não pode faltar.

Consiste em dispositivo acoplado ao DEA que analisa em tempo real a frequência e a profundidade das compressões torácicas, que devem ser realizadas antes e após o choque do DEA. Sua utilização pode dobrar ou mesmo triplicar as chances de sobrevivência da pessoa em PCR. 

O Feedback de RCP também garante que a manobra de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) não gere consequências negativas à vítima, o que pode acontecer caso seja realizada de maneira incorreta.

Por exemplo quando a força aplicada é excessiva, podem ocorrer fratura nas costelas ou no esterno que podem levar a perfurações e a hemorragias. Ou, quando a força é menor que o necessário, pode ocorrer isquemia cerebral e outros danos irreversíveis. Essas são algumas das situações que podem ser evitadas com o uso desse dispositivo.

Confira tudo sobre o Feedback de RCP.

Conclusão

Contar com um desfibrilador em clínica odontológica é tão importante quanto equipar corretamente o consultório. 

Além de trazer mais segurança para os pacientes, ele ajuda o cirurgião-dentista e demais membros da equipe a prestarem um primeiro socorro rápido e adequado, colaborando para a sobrevivência da vítima de uma arritmia cardíaca maligna ou parada cardiorrespiratória até a chegada do socorro especializado.

Para saber quais os outros itens essenciais e obrigatórios que sua clínica precisa ter, baixe agora o guia “O que não pode faltar na infraestrutura da sua clínica”.

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