A desfibrilação, quando realizada em tempo hábil e da maneira correta, pode ser a solução para salvar a vida de uma pessoa. Muitas vezes, essa janela de tempo não permite a chegada de profissionais de saúde, por isso, a responsabilidade passa a ser das pessoas comuns que estão presentes no momento.
Por esse motivo, é prevalente na maioria dos estabelecimentos, espaços de trabalhos, aeroportos e demais locais com alta circulação de pessoas a existência do Desfibrilador Automático Externo (DEA), que pode ser utilizado por quem não é formado na área. Existe, inclusive, a lei do desfibrilador que determina isso como obrigatório.
O modelo da CMOS DRAKE oferece acessibilidade total a qualquer um que tenha necessidade de usá-lo. Continue lendo o artigo e veja como isso pode ser decisivo em um momento crítico.
O que é o Desfibrilador Automático Externo (DEA)?
O DEA da CMOS DRAKE é um desfibrilador automático. Ou seja, o aparelho faz todo o trabalho necessário na pessoa que necessita de socorro, sendo um material essencial para saúde e segurança do trabalho.
Afinal, com ele é possível realizar os primeiros socorros imediatamente. Isso é crucial, já que a demora coloca a pessoa em risco — a chance de sobrevida reduz em 10% a cada minuto sem atendimento adequado.
Agora que você já sabe o que é o DEA e por que ele é tão importante, saiba como usá-lo!
Como realizar uma desfibrilação segura com o DEA?
Apesar de muitas pessoas pensarem que um aparelho como DEA pode matar, isso não é verdade. A desfibrilação feita por ele é totalmente segura graças ao seu sistema próprio de inteligência que só permite a aplicação de choque em casos estritamente necessários.
O equipamento já vem com diagramas explicando o que o socorrista precisa fazer e, assim que está conectado, passa a funcionar. Nesse momento, é feita uma avaliação completa do estado do paciente para orientar o possível uso de choques ou então o procedimento de RCP (ressuscitação cardiopulmonar).
Todas as instruções são dadas ao socorrista através de mensagens de texto e voz. Além disso, o equipamento oferece um feedback de RCP para orientação, já que as compressões devem ser feitas com intervalo e intensidade determinados pela American Heart Association (AHA) para que tenha êxito e aumente as chances de sobrevida em 75%.
Além da praticidade de uso, o DEA Life 400 Futura, modelo da CMOS DRAKE, conta com 10 horas consecutivas de duração da bateria para casos de falta de energia e um sistema para gerenciamento de dados. Nele, é possível monitorar tudo que já aconteceu ao longo do uso do aparelho.