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Desfibrilador Pode Matar? — Descubra A Verdade Agora!

Desfibrilador pode matar?

Muitas pessoas se perguntam se desfibrilador pode matar. Afinal, esse equipamento emite uma carga elétrica no peito do paciente para restabelecer o ritmo cardíaco. Continue lendo para esclarecer essa dúvida!

O que é desfibrilador?

O desfibrilador é um equipamento médico que aplica descargas elétricas na parede do tórax ou nas fibras musculares cardíacas, dependendo se ele for externo ou interno, respectivamente.

Eles devem ser utilizados nas situações em que o  paciente apresenta uma arritmia cardíaca maligna, ou seja, quando o ritmo cardíaco está desordenado comprometendo as funções vitais do paciente, em casos de parada cardíaca, por exemplo.

Em casos emergenciais, com a aplicação do choque elétrico, a frequência dos batimentos é restabelecida e a vida do paciente é salva. 

Tipos de desfibrilador

Antes de entender se um desfibrilador pode matar é importante entender que existem duas categorias de desfibriladores, do tipo automático e manual. Entenda as principais diferenças:

  • Desfibrilador Manual:  esse equipamento só pode ser utilizado por médicos e é restrito para ser utilizado em espaços ambulatoriais e hospitalares. Aqui, o médico precisa avaliar o quadro do paciente para determinar o tratamento elétrico a ser realizado. Esse equipamento requer cuidados e atenção especial ao ser manuseado e podem haver riscos se não for operado por um profissional capacitado.
  • Desfibrilador Externo Automático (DEA): já o modelo automático possui uma inteligência própria que avalia o quadro paciente e determina o tratamento, portanto, é um modelo 100% seguro. Ele foi projetado para ser operado por pessoas que não são médicas. Ao ser fixado no peito do paciente, o software do equipamento analisa o ritmo cardíaco e automaticamente determina se ele precisa do tratamento, orientando o operador a ativar a aplicação do choque. Ele dá, inclusive, instruções em áudio e texto para guiar todos os passos do atendimento.

Saiba o preço de um desfibrilador e garanta a escolha do melhor custo benefício desse aparelho capaz de salvar muitas vidas!

Desfibrilador pode matar?

Agora que você já viu os dois tipos de equipamento e entendeu melhor sobre o funcionamento, podemos esclarecer se o desfibrilador pode matar. 

O aparelho manual, é sim em certa medida perigoso, mas ele está restrito ao uso nos hospitais.

Mas o desfibrilador que nós vemos no dia a dia ─ em shoppings, aeroportos, academias, etc. ─ é o modelo automático (DEA). Sendo assim, esse equipamento é seguro, altamente eficiente e necessário em locais que circulam mais de 2 mil pessoas por dia, de acordo com a legislação. 

Dessa forma, além de não correr o risco de matar alguém, o DEA é uma ferramenta necessária para salvar muitas vidas que são perdidas todos os dias por problemas cardiovasculares e morte súbita. 

Só para você ter ideia, se ele for utilizado nos primeiros minutos após uma ocorrência cardíaca, a chance de salvar a vida do paciente pode ser de até 90%. Se o desfibrilador automático não for utilizado precocemente, o paciente corre riscos, pois a chance de sobrevida reduz em 10% a cada minuto sem atendimento adequado.

E com relação à segurança e garantia de que o DEA não traz riscos de morte, é importante saber que ele tem apenas dois botões (liga/desliga e tratamento) e não permite nenhuma tipo de configuração manual. 

O botão de tratamento é 100% seguro, pois a liberação do funcionamento do botão só ocorre quando o equipamento identifica a necessidade da desfibrilação. Desse modo, ele orienta, por comando de áudio, que o operador deve acioná-lo.

Além disso, o desfibrilador dispara apenas uma descarga elétrica por vez. Assim, em um período de até dois minutos, é feita uma nova leitura do ritmo cardíaco para que haja o apontamento dos demais passos a serem seguidos. Tudo isso com orientações claras e simples para o operador.

Mas é importante ressaltar que o DEA só deve ser utilizado em pessoas que estiverem apresentando sintomas de um infarto ou outras  os problemas cardíacos.

Para aumentar as chances de salvar a vida do paciente, é necessário que o aparelho utilizado seja moderno, eficiente e possua os selos de qualidade da Anvisa e do Inmetro, assim como o DEA da CMOS DRAKE, que é pioneiro na América Latina. Preencha o formulário abaixo para saber como você pode ter essa segurança perto de você!

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