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DEA, Desfibrilador Manual ou Cardioversor? Saiba qual é o modelo ideal para sua clínica

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Desfibriladores servem para tratar arritmias, ou seja, os batimentos fora do ritmo normal, que podem ser desordenados, muito lentos ou muito acelerados e, se não tratados, levam o paciente a óbito.

Para lidar com pacientes nessa situação — ou mesmo assegurar suporte caso alguma outra complicação evolua para problemas no ritmo cardíaco — clínicas precisam ter não apenas bons profissionais, mas também boas ferramentas.

Se sua clínica deseja comprar um desfibrilador, mas está na dúvida entre DEA, desfibrilador manual ou cardioversor, a CMOS DRAKE traz mais detalhes sobre cada um desses equipamentos para que você saiba qual melhor atende à sua necessidade.

Continue lendo para saber mais!

Desfibrilador manual

Esse desfibrilador é indicado apenas para ambientes clínicos/hospitalares, já que necessitam do profissional com formação médica para analisar o ritmo do paciente e determinar o curso do atendimento.

Ideal para unidades de tratamento intensivo, salas de cirurgia e outros ambientes com presença de médicos, para o tratamento de arritmias tais como a fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.

Uma consideração importante que a clínica deve ter ao comprar um desfibrilador manual é que ele não tem um monitor de sinais vitais próprio e, por isso, também necessita desse equipamento para ser utilizado para o tratamento de arritmias.

O aparelho inclui duas pás que recebem um gel condutor e são posicionadas no peito do paciente e carregadas conforme a carga elétrica determinada pelo médico.

A vantagem desse equipamento é que, além de utilizar pás reutilizáveis (que garante economia a longo prazo), ele também dá a possibilidade de utilizar pás internas, o que é útil em centros cirúrgicos, tanto para uso adulto quanto pediátrico e neonatal.

Desfibrilador Externo Automático (DEA)

O desfibrilador automático pode ser utilizado em ambientes extra-hospitalares por qualquer pessoa com treinamento para manuseá-lo.

O equipamento é capaz de verificar o ritmo cardíaco do paciente, fazer o diagnóstico e identificar a necessidade do choque. e calcular automaticamente a descarga elétrica necessária para que o coração volte ao batimento normal. Tudo isso sem necessidade de um médico para fazer essa configuração.

A leitura do ritmo ocorre através de pás adesivas presas ao tórax e são ideais para situações de parada cardiorrespiratória.

Por lei, ambientes com mais de 4 mil pessoas circulando diariamente devem possuir um DEA, como estádios, aeroportos, shoppings, entre outros ambientes. Entre outas leis que obrigam por exemplo a presença em locais que realizam procedimentos com anestesia, algumas cidades que obrigam a presença em academias, entre outros.

Só para se ter uma ideia, no Brasil, 870 pessoas morrem por dia por parada cardiorrespiratória e 70% dessas pessoas morrem dentro de casa ou dentro do ambiente de trabalho. O que justifica a importância de um DEA disponível onde há circulação de pessoas, possibilitando encontrar o equipamento mais rápido e assim, salvar vidas.

No caso das clínicas, o DEA é obrigatório em todas as unidades que realizam anestesia local com ou sem sedação.

Isso porque o paciente pode ter uma arritmia ou parada cardíaca após uma anestesia. Logo, um DEA pode fazer toda a diferença na prestação de socorro nessas ocasiões.

desfibrilador

O DEA CMOS DRAKE, modelo Life 400 Futura, é uma opção completa e com ótimo custo benefício. Além da tecnologia e de fornecer ao operador diversas informações, ele inclui case para transporte, carregador e par de eletrodos adesivos descartáveis, que pode ser em tamanho adulto ou infantil, conforme a necessidade da sua clínica.

Entre os itens opcionais, o feedback de RCP garante que o atendimento mais completo também durante as compressões, dando direcionamento quanto ao tempo entre as compressões e à força utilizada.

Também é possível incluir cabine de emergência, modo médico, oximetria e cabo para UTI móvel e ambulância.

É importante não confundir o DEA e o desfibrilador manual com os eletrocardiógrafos, que por sua vez, são os aparelhos de eletrocardiograma.

Cardioversor

Agora que você já entendeu a diferença entre desfibrilador manual e automático, resta conhecer o cardioversor.

O cardioversor é um equipamento indicado para ambientes controlados, sendo utilizado com a presença do profissional médico para o tratamento de todas as arritmias.

No caso de espaços onde não haja disponibilidade do profissional médico a todo o momento, um desfibrilador é mais adequado que um cardioversor. Já que, neste último, o médico deve fazer a análise do ritmo do paciente e então determinar o tratamento conforme a sua necessidade.
Vale ressaltar que o cardioversor permite também o MODO DEA, então, caso ele tenha esse modo, poderá funcionar como um DEA e ser utilizado mesmo sem a presença do médico.

Além de realizar a desfibrilação, o cardioversor também oferece a possibilidade de realizar cardioversão sincronizada nos casos de taquicardia supraventricular instável e fibrilação atrial. Ou seja, além de tratar os ritmos que o DEA e o desfibrilador tratam, o cardioversor também é capaz de tratar os outros tipos de arritmias cardíacas.

A grande vantagem do cardioversor,é que ele faz o trabalho de desfibrilação, cardioversão e monitorização. Ou seja, é um equipamento compacto, e faz a função de outros dois ou três: desfibrilador, DEA e monitor. Ou seja, ele é a solução ideal para unidades de saúde que ainda não tem muitos equipamentos, então pode adquirir um que faça função de vários. E também é interessante para espaços pequenos, visto que é compacto e estaria subsistindo espaços que mais equipamentos ocupariam. Afinal, ele não apenas trata, como monitora o paciente.

O Cardioversor da CMOS DRAKE, é o mais compacto do mercado e acompanha um parâmetro de ECG, analisando o ritmo do paciente e identificando o comportamento de seu coração. Possui tela de 7 polegadas, o que facilita a visualização tanto dentro de ambulâncias quanto em centros cirúrgicos. Seu grande diferencial é a possibilidade de incluir parâmetros modulares de acordo com a necessidade da clínica e os tratamentos que sejam nela realizados. Por exemplo, o marcapasso transcutâneo, ideal para CTIs, prontos-socorros e locais que realizem cirurgias de peito aberto; a pressão não invasiva, para aferição da pressão do paciente e monitoramento; ou oximetria de pulso, para acompanhar a saturação de oxigênio.

O modo DEA também pode ser instalado dentro do cardioversor, oferecendo a possibilidade de que ele seja utilizado em casos onde não há 100% de presença médica: se um paciente parar, um enfermeiro consegue conduzir o equipamento até a chegada do médico.

O Cardioversor Vivo Gold é um equipamento leve (em torno de 4,5kg), portátil e intuitivo que cabe dentro de uma bolsa.

Outros equipamentos úteis para a sua clínica

desfibrilador

Agora que você conhece a diferença entre desfibrilador manual, DEA e cardioversor, que tal conferir nosso e-book exclusivo sobre

O que não pode faltar na infraestrutura da sua clínica.

E como você sabe, a CMOS DRAKE pode te fornecer diversos desses equipamentos. Converse com a gente e descubra tudo que podemos trazer para melhorar e equipar o atendimento da sua clínica.

A CMOS DRAKE há mais de 30 anos traz às clínicas e hospitais a melhor tecnologia do mercado, com excelente custo-benefício e certificados dos mais rigorosos institutos de qualidade: nossos equipamentos possuem registro na Anvisa, conformidade com as portarias Inmetro e certificação do Sistema de Gestão de Qualidade NBR ISO 13485.

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