Muitas pessoas não sabem, mas um desfibrilador para fábrica é uma obrigatoriedade, conforme a legislação vigente. Nesse sentido, é interessante entender quais são as opções desses equipamentos para poder fazer a escolha mais assertiva.
Continue lendo este artigo para ver dicas de como escolher o melhor modelo de desfibrilador para fábrica!
Por que fábricas precisam ter um desfibrilador?
A lei do desfibrilador determina os locais que são obrigatórios conter esse equipamento, visando garantir a segurança das pessoas em estabelecimentos com alta circulação. Ela pode ser municipal, estadual ou federal, o que diverge de uma para outra é a quantidade de indivíduos e os locais específicos que cada uma determina.
Por exemplo, o projeto de Lei 4050/04, determina que é obrigatório que um estabelecimento tenha um desfibrilador caso receba mais do que 4 mil pessoas por dia. Já a legislação do Estado de São Paulo, define que nos espaços que concentram mais do que mil indivíduos, já é necessário dispor do equipamento médico.
Além da legislação, é importante ressaltar que, de acordo com o Cardiômetro da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a cada 90 segundos uma pessoa morre de acidente cardiovascular.
Com essa alta incidência, é preciso que ambientes que recebem um grande número de pessoas estejam preparados para qualquer imprevisto. Especialmente, se pensarmos que com o uso do desfibrilador nos primeiros dez minutos do acidente, a taxa de sobrevida do paciente é de 90%.
Como escolher o melhor modelo de desfibrilador para fábrica?
Veja algumas dicas de como escolher o melhor modelo de desfibrilador para fábrica!
Tenha certeza que o modelo escolhido seja automático
Existem dois tipos de desfibriladores:
- o desfibrilador manual, que só pode ser utilizado por profissionais de saúde em ambientes hospitalares;
- o desfibrilador externo automático (DEA), que pode ser utilizado por quem não é da área da saúde, pois esse aparelho, automaticamente, faz a leitura dos batimentos cardíacos do paciente e determina o tratamento ideal, orientando o operador por comandos de voz.
Verifique se ele possui feedback de reanimação cardiorrespiratória (RPC)
O feedback de RPC é uma função muito importante, principalmente quando quem utiliza o aparelho não é um médico ou socorrista treinado. Isso porque esse dispositivo consegue medir a profundidade e ritmo das compressões que estão sendo feitas no peito do paciente, além de orientar o socorrista para adequar a massagem e manter o ritmo ideal para salvamento do paciente.
Atente-se à autonomia da bateria e a facilidade de transporte
O DEA ideal para fábricas deve ser compacto e possuir alça para transporte, para ser transportado com agilidade, aumentando a eficiência do socorro. Além disso, a bateria deve ser durável, para que não acabe durante o uso.
Todas as características citadas, você encontra no Desfibrilador Externo Automático, da CMOS DRAKE, além de outros diferenciais que você pode conferir no ebook sobre o DEA LIFE 400. Conheça o DEA pioneiro da América Latina.
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