Desfibrilador: Qual a sua função?

Função do desfibrilador

O coração humano, em condições normais, bombeia o sangue em ritmo estável. O movimento é possível graças a estímulos elétricos, que viajam pelos nervos cardíacos e também tecidos do órgão. Quando há alteração, ocorrem os fenômenos de fibrilação. E, nesses casos, é que entra em ação o desfibrilador, cuja principal função é desfibrilar.

O aparelho é capaz de gerar energia elétrica em uma tensão regulável. Ou seja, ele oferece estímulo ao coração. Em casos de parada cardíaca, o desfibrilador é uma ferramenta indispensável para evitar o óbito do paciente. Outras condições, como arritmias, fibrilação atrial ou ventricular e taquicardia, também são tratadas com o equipamento.

Ele pode ser encontrado em diferentes modelos e, especialmente, em hospitais e ambientes para atendimento emergencial. Os exemplares mais comuns são os desfibriladores externos manuais e os externos automáticos ou DEA.

No modelo tradicional de desfibrilador, as duas placas condutoras são posicionadas sobre o tórax do paciente. Deste modo, a corrente pode chegar até o músculo cardíaco.

Neste post, entenderemos um pouco mais sobre o assunto. Confira!

Desfibrilador externo, manual e automático: qual a função?

O modelo manual costuma ser encontrado nas unidades de tratamento intensivo, salas de cirurgia e outros locais-chave do ambiente hospitalar. Por isso, é voltado para manuseio exclusivo de médicos. Pois, são responsáveis por definir a carga elétrica que será aplicada no paciente. Como a sua função está atrelada às ocorrências cardíacas, ele é acomodado junto aos carrinhos de emergência.

Já os DEAs têm função de servir como instrumento geral de primeiros-socorros, podendo ser manipulados por leigos. Portanto, na ausência de um médico para verificar o ritmo cardíaco do paciente, o próprio equipamento será capaz de fazer a medição. Portanto, a carga adequada a ser descarregada para restabelecer a normalidade cardíaca é definida de modo automatizado e simples.

É obrigatório por lei que os desfibriladores estejam presentes onde houver grande circulação de pessoas — mais de 1000 por dia.

Quando há necessidade de desfibrilação?

A despeito do modelo utilizado, o fato é que um desfibrilador pode ser a diferença entre vida e morte. Estima-se que, pelo menos, 86% dos casos de parada cardíaca acontecem em ambiente domiciliar e 14% em vias públicas movimentadas. A função do equipamento é fornecer atendimento rápido aos pacientes para que os batimentos do coração sejam prontamente restabelecidos. Fique por dentro dos tipos de desfibrilador.

O socorro deve acontecer nos primeiros minutos da ocorrência — um prazo superior a 4 minutos aumenta os riscos de morte. No Brasil, pelo menos 300 mil pessoas morrem simplesmente por não possuírem um desfibrilador por perto quando ocorrem as disfunções.

É importante lembrar que a morte súbita pode atingir indivíduos de diferentes idades e hábitos. Logo, possuir, por exemplo, um DEA por perto é uma medida de segurança que ajuda a evitar fatalidades.

Conhecendo a função de um desfibrilador, fica claro que ele pode ser útil em muitas circunstâncias. Para hospitais, residências, empresas e locais movimentados, há sempre um contexto no qual ele pode salvaguardar a vida humana, já que agora sabemos que o rápido atendimento é um dos fatores cruciais de sobrevida e que o Desfibrilador Automático Externo (DEA) é de extrema importância por ser de operação acessível até mesmo para leigos.

Veja no vídeo abaixo como é simples e segura a operação do o Desfibrilador e como é instrutivo seu sistema de Feedback de RCP, que pode dobrar ou até mesmo triplicar as chances de sobrevivência do paciente que sofre uma parada cardiorrespiratória.

Para adquirir os melhores tipos de desfibriladores, visite nosso site e descubra a ampla gama de produtos da CMOS DRAKE.

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