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O Cardioversor VIVO GOLD é a melhor solução para cardioversão, desfibrilação, monitorização e marcapasso adulto e pediátrico.
Ideal tanto para situações de emergência e transporte, como para procedimentos cardíacos e/ou de monitoramento dos sinais vitais do paciente em clínicas e hospitais.
A visualização de 3 canais de ECG e informações do paciente na tela TOUCHSCREEN 7” garantem mais segurança, assertividade e agilidade no tratamento. Conheça todos os diferenciais.
O cardioversor da Cmos Drake é microprocessado e robusto, possui suporte para fixar as pás de choque, alça para transporte e possibilita as funções de:
O Cardioversor Bifásico Vivo realiza autoteste de carga e descarga com apenas 1 toque na tela com impressão automática do laudo. O display Touchscreen de 7 polegadas, colorido, eletroluminescente e de alta definição proporciona uma visualização clara e precisa em todas as situações. A tela touch simplifica o uso, enquanto a qualidade do display eleva a experiência clínica.
A monitorização do ECG de 12 derivações através do cabo ECG de 10 vias com exibição de 3 curvas na tela oferece uma análise abrangente e detalhada da atividade cardíaca, permitindo ir além da ressuscitação padrão. Ao proporcionar informações cardíacas detalhadas e insights valiosos, capacitamos profissionais de saúde a adotarem uma abordagem mais precisa e personalizada.
O cardioversor conta com sistema inteligente ajusta o nível da carga elétrica no desacoplamento das pás intercambiáveis para seguro em todos pacientes, limitando o atendimento pediátrico automaticamente em 50 joules. E o sistema de encaixe com 3 lâminas condutoras em aço inoxidável assegura eficácia no contato elétrico entre as pás adulto e infantil.
Que tal comprar um cardioversor direto da fábrica? Por aqui você garante confiabilidade e tecnologia que precisa. A Cmos Drake é referência no mercado há mais de 35 anos além de ser pioneira no mercado latino americano em tecnologia bifásica e DEA trazendo as melhores tecnologias do mundo em equipamentos de fabricação nacional.
O que o Cardioversor Bifásico faz?
O cardioversor funciona com a aplicação de um choque elétrico de maneira sincronizada sobre o coração. Em outras palavras, sua função principal é monitorar os batimentos cardíacos e a oxigenação do sangue, além de restaurar o impulso do coração de uma forma ordenada. O aparelho deve estar preparado para receber a frequência cardíaca e aplicar essa carga simultaneamente.
Seu uso, geralmente, está relacionado ao tratamento de todos os tipos de arritmias, seja em casos emergenciais ou não. Além disso, o equipamento também pode ser utilizado durante monitoramento de cirurgias e tratamento clínico de diversos problemas cardíacos.
Outra recomendação importante em relação ao uso do cardioversor é que ele seja feito com o paciente anestesiado ou sob sedação. Isso porque, como ele funciona despolarizando todas as fibras cardíacas ao mesmo tempo, pode ser bem doloroso e causar muito desconforto. Por isso, é um aparelho muito mais complexo e que exige muito mais suporte do que o desfibrilador.
Porém, ele é muito mais eficaz no que diz respeito a um tratamento de longo prazo. De fato, quando aliado a remédios de controle, ele pode oferecer uma recuperação de 100% nos mais diversos distúrbios. Isso em razão de efetivamente repara o funcionamento correto do coração, ao contrário do desfibrilador, que funciona quase como um “botão de reiniciar”.
Qual é a diferença entre a tecnologia monofásica e o bifásica?
O cardioversor bifásico usa duas correntes elétricas com polaridade oposta, capaz de gerar uma descarga elétrica considerada mais eficiente e controlada, enquanto o monofásico utiliza apenas uma corrente elétrica para administrar a descarga.
Como é o uso do Cardioversor?
O Cardioversor foi projetado para monitoramento cardíaco e tratamento de forma descomplicada para ser fácil de usar e interpretar. Monitore as condições cardíacas do paciente em tempo real, de forma simples, intuitiva e segura.
Qual a diferença entre o Cardioversor e o Desfibrilador?
O processo de desfibrilação consiste numa intervenção externa através de choques elétricos aplicados na parede torácica do paciente, visando cessar a arritmia e fazer com que o coração volte ao seu ritmo normal. De um modo mais simples, desfibrilar o coração é como apertar o botão de Reset de um aparelho eletrônico que está travado e não funciona.
Assim, os choques (que são aplicados por meio de eletrodos conectados ao equipamento) “reiniciam” as células que estão se comportando de maneira desorganizada, fazendo com que elas voltem ao seu ritmo natural e saudável.
Um dos fatores que pode aumentar a confusão entre os dois aparelhos é que o cardioversor é considerado um tipo de desfibrilador – ele traz consigo todas as operações deste dispositivo. No entanto, possui ainda outro importante recurso incorporado: um circuito capaz de se sincronizar com os batimentos cardíacos do paciente (detectando uma arritmia ou fibrilação), em geral aliado a uma tela que envia informações do ECG do paciente ao operador. Atualmente, os cardioversores são os modelos de desfibrilador mais comuns nos hospitais.
A cardioversão, neste contexto, é a aplicação de um choque elétrico sobre o tórax com o objetivo de despolarizar todas ou quase todas as fibras cardíacas de maneira simultânea. Ele visa restaurar o impulso do coração de forma coordenada. Vamos partir, agora, para a diferença mais importante entre os aparelhos:
A desfibrilação é um procedimento de emergência que consiste na aplicação de um choque não sincronizado de corrente elétrica no tórax do paciente (desfibrilação externa) ou diretamente sobre o músculo cardíaco (desfibrilação interna) com o objetivo de reverter a fibrilação ventricular ou a taquicardia ventricular sem pulso. Já a cardioversão, por sua vez, é um procedimento eletivo ou de emergência que necessita de sincronização e é classicamente indicado nos casos de taquicardias instáveis ou a critério médico.
Podemos afirmar, portanto, que a cardioversão é uma outra modalidade de terapia elétrica voltada a determinadas arritmias – diferente da desfibrilação, ela é realizada por meio da aplicação de uma descarga elétrica sincronizada com o complexo QRS. Para isso, é preciso que o paciente esteja monitorado no cardioversor, cujo botão de sincronismo deve estar ativado. No caso da cardioversão, afinal, o choque é liberado apenas na onda R ou período refratário.
Quem pode operar o Cardioversor?
O Cardioversor é um equipamento projetado para ser operado por profissionais de saúde devidamente treinados, já que sua operação exige a análise dos sinais vitais e ECG (eletrocardiograma) para tomada de decisão quanto às providências necessárias para com o
paciente. Mas o Cardioversor Vivo permite também que seja adicionado o parâmetro Modo DEA. Ou seja, ele também pode atuar como um Desfibrilador Externo Automático (DEA) de acordo com a necessidade do ambiente em que ele esteja instalado. Sendo ativada essa configuração, ele pode então ser operado por um leigo, pois, o modo DEA instrui a pessoa que o está utilizando, indicando as ações
necessárias e se o choque deve ou não ser aplicado (neste cenário ele atua da mesma forma que um DEA).
Em quais ambientes é recomendado o uso do cardioversor?
Para que ele efetivamente repare o funcionamento do coração, é preciso que o aparelho saiba qual a frequência em que ele está atuando, para poder sincronizá-la. E isso depende, efetivamente, dos dados que aparecem no monitoramento de eletrocardiograma.
Aliando isso ao fato de que a recomendação é utilizar esse aparelho apenas com o paciente anestesiado ou sob sedação, demonstra que o principal uso dos cardioversores é dentro do ambiente clínico/hospitalar. Nesses locais ele pode ser encontrado nos mais diversos setores e áreas.
Todo centro cirúrgico deve ter um cardioversor, para deixar o paciente protegido, caso haja algum tipo de problema. Além disso, é fundamental contar com esses aparelhos em UTIs e CTIs, para auxiliar em casos de urgência.
Falando nisso, é importante esclarecer que o aparelho pode também ser utilizado em unidades móveis. Para atendimentos residenciais, é melhor utilizar o desfibrilador em si.
O que são Arritmias cardíacas: fibrilação, desfibrilação e PCS
O coração humano conta com um sistema que produz e transmite impulsos ao longo de todo o músculo cardíaco. Por sua vez, esse é responsável por contrair e bombear o sangue por todo o corpo. Em organismos saudáveis, isto se dá de maneira ritmada. Tais impulsos podem ser medidos na superfície do corpo, gerando um eletrocardiograma (ECG).
Na análise de um ECG, é possível detectar problemas elétricos e mecânicos no coração – em outras palavras, um ritmo irregular ou descompassado que caracteriza uma fibrilação ou arritmia cardíaca. As arritmias podem refletir distúrbios na iniciação ou condução dos impulsos que, nos casos mais graves, podem progredir para uma parada cardíaca súbita (PCS). Durante uma PCS, é importante destacar, ocorre falta de fluxo sanguíneo adequado no corpo e no cérebro, quadro que pode levar rapidamente à morte caso não seja revertido.
Nesta situação crítica, raramente uma parada cardíaca súbita se reverte de forma espontânea: para tratá-la, muitas vezes é indicado o uso de um desfibrilador ou cardioversor. A aplicação de um choque elétrico, assim, visa restabelecer o ritmo normal do coração.
As arritmias são todas iguais?
Não! Elas diferem inclusive no que diz respeito à gravidade representada pelo pulso irregular do paciente. Um outro modo de definir as arritmias cardíacas ou fibrilações é dizer que são alterações elétricas que modificam o ritmo das batidas do coração. Nesse sentido, esta modificação pode ser de vários tipos.
Uma das formas de se classificá-las é através de seu local de origem. As arritmias podem ser atriais (quando originadas nas câmaras superiores do coração, os átrios), ventriculares (se encontradas nos ventrículos ou câmaras inferiores do coração) ou ainda juncionais (surgem na junção entre os átrios e ventrículos). Vale destacar que a fibrilação ventricular é a mais grave e potencialmente mortal.
O ritmo dos batimentos (ou o número de batidas cardíacas por minuto) é um outro critério que diferencia as arritmias. Se o coração bater mais rápido que o normal, por exemplo, as fibrilações são chamadas de taquicardias. Já se as batidas forem mais lentas que o ritmo convencional, as arritmias são classificadas como braquicardias.
Dentre as taquicardias, estão as irregularidades mais graves: a fibrilação ventricular (FV), como já dissemos, e a taquicardia ventricular (TV). A TV geralmente é uma emergência médica, sendo uma potencial ameaça à vida. A FV, por sua vez, provoca um ritmo rápido, desorganizado e errático que resulta em morte súbita. Demandando, portanto, imediata ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação (choque elétrico).
Versatilidade na monitorização e uso
Você pode adicionar os seguintes parâmetros de monitorização opcionais no Cardioversor Vivo Gold para se adequar ao seu tipo de atendimento:
*Parâmetros opcionais podem ser adicionados no momento da compra ou em upgrades futuros. Verifique disponibilidade.
Neiffer Rabelo
Oftalmologista
"Tive a oportunidade de conhecer a Cmos Drake, fiz a primeira compra com o Cardioversor Bifásico, estou muito satisfeito com o aparelho que me deu segurança na minha clínica, em Paracatu, Minas Gerais, recomendo e gostei muito do pós venda, está de parabéns a Cmos Drake!"
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