As arritmias cardíacas são batimentos do coração fora do ritmo normal, irregular. Estas pulsações podem ser muito lentas ou aceleradas. Estas duas condições podem causar fraqueza, dor no peito, desmaios, falta de ar, dentre outros sintomas. No entanto, seu grande perigo é a possibilidade de morte súbita, uma vez que nem sempre esses efeitos são aparentes. Seja para os casos crônicos ou pontuais, as arritmias devem ser tratadas, e uma das maneiras de atuar é através do cardioversor.
A aplicação do cardioversor
Para o uso do cardioversor, primeiro é preciso detectar o local de origem da arritmia. As atriais acontecem na área superior do coração; as ventriculares na parte inferior do coração; e as juncionais entre os átrios e os ventrículos. Quando o defeito no coração acontece nos ventrículos se configura um caso mais grave. E, se não houver cuidado constante ou socorro imediato, tem alta porcentagem de morte.
O que causa a batida descompassada do coração é a falha na pulsação elétrica dele, oriundos de questões hereditárias, genéticas ou agravamentos decorrentes do sedentarismo e da má alimentação. O cardioversor age como uma terapia elétrica, interrompendo a arritmia e devolvendo o ritmo normal de pulsações. Importante salientar que o uso do cardioversor, diferentemente do desfibrilador, somente deve ser administrado por um profissional de saúde responsável.
Qual o objetivo do uso do aparelho de cardioversão?
Para diferenciar os usos do desfibrilador e do cardioversor é preciso ter um olhar mais atento à aplicação de cada um. O primeiro é sempre um procedimento feito em casos de emergência, em que há a iminência de morte. Ele dá choques elétricos, que não são sincronizados, sobre o tórax ou diretamente no coração. Assim, retornando o funcionamento dele como se o tivesse resetado (reiniciado).
O aparelho de cardioversão também pode ser usado em emergências, mas é mais comum em uso eletivo. A indicação é para as situações em que arritmia é criticamente instável ou então por escolha médica. Em sua aplicação o choque produzido despolariza todas as fibras cardíacas ao mesmo tempo, reparando o funcionamento correto do coração.
O mais comum é encontrá-lo em ambientes hospitalares, além disso, sua efetividade de salvamento de vidas é satisfatoriamente alto, cerca de 85%. Quando o corpo médico utiliza o cardioversor juntamente à administração de medicamentos antiarrítmicos, as chances de sucesso podem se aproximar de 100%.
Importante destacar que a cardioversão elétrica deve ser realizada com o paciente em jejum, além de que sob anestesia ou sedação profunda.
Os tipos de cardioversor
Existem diversos tipos de aparelhos cardioversores disponíveis para uso hospitalar. Os manuais são os que precisam que um operador administre o reconhecimento do ritmo dos batimentos, bem como aplique o choque. Os semiautomáticos têm o ritmo cardíaco reconhecido automaticamente, porém a aplicação do choque é feito por um operador. Quanto aos externos, eles são usados através da aplicação dos eletrodos adesivos sobre o tórax. Enquanto o interno tem os cabos eletrodos implantados pelo sistema venoso.
O choque elétrico é feito no músculo cardíaco através de ondas que podem ter dois formatos: monofásico e bifásico. No monofásico a energia é aplicada em um único sentido, enquanto no bifásico a tensão parte de dois pontos diferentes, em inversão de polaridade sendo a tecnologia bifásica mais segura e eficaz para o paciente.
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