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Você sabe identificar e tratar fibrilação ventricular e atrial?

desfibrilação coração

Quem sofre de fibrilação ventricular tem o ritmo de batimento cardíaco mais irregular e acelerado. 

Essa condição precisa ser tratada e acompanhada por um médico assim que for diagnosticada. 

Em casos mais graves e repentinos, é preciso realizar a desfibrilação no coração. 

E apesar de serem casos de mal súbito, é importante sabermos que, com o tratamento rápido e adequado, ainda é possível reverter essa situação.

A seguir, você vai conhecer melhor sobre a fibrilação atrial e ventricular, principalmente sobre a atrial, que é um dos casos de arritmia mais comuns, como tratá-la e quando é preciso realizar uma desfibrilação no coração e quais equipamentos são usados para isso. 

Acompanhe!

Diferenças entre fibrilação ventricular e fibrilação atrial

Para que você entenda a diferença entre fibrilação ventricular e fibrilação atrial, preparamos uma tabela em que destacamos suas principais características. 

Confira!

Característica

Fibrilação Ventricular

Fibrilação Atrial

Definição

Ritmo cardíaco caótico e irregular nos ventrículos

Ausência de pulso arterial detectável

Localização

Ventrículos

Artérias

Causas comuns

Doença cardíaca coronária, ataque cardíaco

Aterosclerose, estenose arterial, trombose

Consequências

Parada cardíaca, morte súbita

Isquemia tecidual, acidente vascular cerebral

Tratamento

RCP (ressuscitação cardiopulmonar), desfibrilação

Restabelecimento do fluxo arterial, tratamento

 

cardiodesfibrilador implantável (CDI)

da causa subjacente

Detecção e diagnóstico

ECG (eletrocardiograma), monitoramento cardíaco

Exame clínico, ultrassom Doppler, angiografia

Importância clínica

Emergência médica, requer intervenção imediata

Risco de complicações cardiovasculares graves

Conheça o DEA

Fibrilação atrial

A fibrilação atrial é um dos tipos mais comuns de arritmia cardíaca e acontece quando os impulsos elétricos dados pelo coração batem aceleradamente, fazendo com que ele dispare em alguns momentos. 

Então, os átrios, que são a parte de cima do coração, acabam não se contraindo da maneira correta e têm uma espécie de tremor. 

Isso faz com que o número de batidas por minuto possa dobrar nessas situações. 

Para esse tipo de fibrilação, o tratamento é feito através da cardioversão, que pode ser emergencial ou pode ser um procedimento agendado.

Causas da fibrilação atrial

Nem sempre é possível diagnosticar uma causa para a fibrilação atrial, pois é comum que essa condição venha de nascença ou até que apareça depois de o paciente apresentar um problema cardíaco, como um infarto ou danos em válvulas do coração. 

Entretanto, pessoas que nunca apresentaram problemas cardíacos também podem desenvolver fibrilação atrial. 

Por isso, é importante manter os exames em dia e ir ao médico sempre que sentir necessidade.

Sintomas da fibrilação atrial

Como a fibrilação atrial faz com que o coração não bata de forma fluida, pode ser que o sangue não seja bombeado da maneira certa para o restante do corpo, já que não tem força o suficiente e nem ritmo. 

Muitas pessoas, porém, descobrem essa condição em exames de rotina, já que os sintomas podem não aparecer em um primeiro momento.

Por outro lado, outros pacientes já relataram palpitações, cansaço mais rápido ao se exercitar, tontura, confusão mental, fraqueza, vertigem, desmaios, dores no peito e falta de ar.

Caso você tenha qualquer um desses sintomas, principalmente se suas palpitações forem frequentes, procure um médico urgentemente, para realizar alguns exames específicos. 

E se esses sintomas vêm acompanhados de dores no peito, a situação é mais urgente, e é preciso procurar atendimento médico de emergência, como um pronto socorro ou até ligar para que uma Unidade de Atendimento Móvel venha até você.

Como prevenir a fibrilação atrial

Para prevenir a fibrilação atrial, o paciente precisa incluir na rotina hábitos saudáveis.

Neste sentido, é importante manter uma dieta equilibrada, com bom consumo de fibras e alimentos naturais combinados com exercícios físicos para afastar os fatores de risco, como obesidade, diabetes, pressão alta, entre outros.

Além disso, é fundamental reduzir o consumo de álcool e o cigarro.

Porém, é importante lembrar que a fibrilação atrial pode ser um problema de origem genética. 

Portanto, a prevenção nesses casos é o acompanhamento para que ela não evolua para casos de ataques cardíacos. 

Para isso, é necessário manter consultas frequentes com seu médico e sempre realizar os exames.

Fibrilação ventricular

A fibrilação ventricular é outro tipo de arritmia grave em que não há sincronia entre as fibras musculares do coração.

E isso acontece porque os ventrículos se contraem rapidamente e de uma maneira muito fraca, em vez de se contraírem e relaxarem normalmente em um ritmo frequente.

Causas da fibrilação ventricular

A fibrilação ventricular costuma ser a causa de doenças cardíacas mais graves, ou de ordem circulatória. 

Dentre os problemas que podem causá-la, estão a hipertensão arterial, doença das válvulas ou do músculo, complicações hereditárias, entre outros.

Sintomas da fibrilação ventricular

A fibrilação ventricular pode ser antecipada por taquicardia ventricular, seguida de perda da consciência, parada cardíaca, falta de pulsações e pode levar até à morte se as providências não forem tomadas rapidamente.

Como é diagnosticado?

A fibrilação ventricular é diagnosticada por meio de:

Como tratar a fibrilação ventricular

A utilização de um DEA – Desfibrilador Externo Automático – usado com o RCP correto – é o primeiro passo para salvar o paciente, se ele já não estiver hospitalizado. 

Depois, acontece a identificação de focos da arritmia e de procedimentos para estabilizá-la com o tratamento através de medicação e outros procedimentos médicos específicos que são realizados já dentro do hospital ou unidade de saúde.

Como a desfibrilação acontece

Como você viu, em casos de mal súbito ou de emergência cardíaca, assim que são detectados os sinais de uma parada cardíaca, é preciso começar as manobras cardíacas e trazer o Desfibrilador Externo Automático DEA para que ele identifique a necessidade da desfibrilação no coração.

Caso o paciente esteja em um local público ou em um clube ou academia, por exemplo, é muito provável que exista um desfibrilador no lugar, portanto, solicite que identifiquem e tragam o DEA mais próximo o quanto antes.

Na prática, o desfibrilador do tipo automático, conhecido como DEA, possui comando de voz que, através da avaliação dos batimentos cardíacos do paciente, vai orientando a pessoa que está manipulando o equipamento sobre as ações que devem ser feitas  e quando deve ser disparado o choque. 

Ao medir os batimentos, o equipamento vai dizer se a desfibrilação é necessária (de acordo com o tipo de arritmia detectada) ou se é preciso fazer a massagem cardíaca e em quais momentos você interrompê-la para novas análises do paciente.

Ao dar o choque, o desfibrilador estimula o coração por meio de corrente elétrica, o que pode ajudar a reavivar os batimentos e, consequentemente, voltar ao ritmo normal.

Essa desfibrilação no coração é essencial para o primeiro atendimento do paciente e que sofre das arritmias conhecidas como fibrilação ventricular (FV) e taquicardia ventricular (TV), quando feita com um equipamento de qualidade e com tecnologia, pode ajudar ainda mais a pessoa que o está manipulando.

Por isso, investir em um desfibrilador e em qualificar as pessoas que vão utilizá-lo são atitudes essenciais para garantir o bem-estar e que mais vidas possam ser salvas em caso de emergência.

Importância do DEA no tratamento da fibrilação ventricular

O DEA é importante no tratamento da fibrilação ventricular porque ele fornece uma desfibrilação rápida, uma vez que é projetado para fornecer um choque elétrico ao coração.

Assim, ele interrompe a atividade elétrica anormal e permite que o ritmo cardíaco normal seja restabelecido. 

Além disso, este equipamento é importante para essa condição porque é comumente encontrado em locais públicos, como aeroportos, shopping centers e estádios esportivos, logo, é possível ter acesso rápido e fácil a um destes aparelhos.

Destacamos que a fibrilação ventricular é uma emergência médica que requer ação imediata e o uso rápido do DEA pode restaurar o ritmo cardíaco normal e aumentar as chances de sobrevivência do paciente.

Pronto para garantir a sua segurança cardíaca? Invista em um Desfibrilador Externo Automático (DEA) da CMOS DRAKE agora mesmo.

Conclusão

Como você viu, a fibrilação acontece quando os impulsos elétricos dados pelo coração batem aceleradamente, fazendo com que o coração dispare em alguns momentos.

Essa emergência médica requer tratamento imediato, pois pode levar à parada cardíaca e morte, se não for revertida rapidamente. 

Nesse contexto, o desfibrilador externo automático (DEA) desempenha um papel fundamental no tratamento da fibrilação ventricular. 

Isso porque o DEA fornece choques elétricos para interromper a atividade elétrica anormal e permitir a restauração do ritmo cardíaco normal.

Ou seja, com a conscientização sobre a fibrilação ventricular e a disponibilidade de DEA, podemos salvar vidas e garantir uma resposta eficaz diante dessa emergência cardíaca.

Quer saber mais sobre como fazer e a importância da reanimação dos batimentos cardíacos e a desfibrilação no coração? f e descubra!

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