10 boas práticas de Segurança do Trabalho que não podem faltar na empresa

01/02/2019

boas praticas de segurança do trabalho

Não importa se a empresa é pequena, média ou grande. A saúde e a segurança dos colaboradores devem ser pautas prioritárias para a gestão. Isso não deve acontecer apenas por determinação da lei. Mas se trata de uma questão de cuidado intrínseco ao ser humano. O zelo pela saúde dos colaboradores antes, durante e depois da jornada de trabalho, faz com que eles sejam pessoas mais ativas em suas atividades pessoais e mais produtivas em questão de trabalho.

Por isso, conheça 10 práticas de segurança do trabalho que sua empresa deve fornecer para os colaboradores:

1 – Promova treinamentos constantes

O primeiro passo sempre é promover treinamentos sobre procedimentos de segurança para todos os colaboradores. Porém, os procedimentos precisam ser especializados de acordo com as funções desempenhadas. Desta forma, os funcionários serão capazes de identificar riscos e analisa-los a fim de controle e eliminação.

2 – Crie um canal de comunicação sobre o assunto

As empresas devem promover comunicações constantes sobre saúde ocupacional para todos os seus colaboradores. Por isso, manter um canal aberto que trate sobre a segurança no trabalho ajuda a apresentar a função de cada um neste esquema, provendo o bom trabalho de todos.

3 – Cuide da qualidade dos EPIs

Os EPIs são todos os acessórios necessários de uso pelos colaboradores de uma empresa, destinados para evitar acidentes. Um check list constante deve acontecer para avaliar as condições destes equipamentos e as viabilidades de uso. Logo, se o capacete estiver rachado deve ser eliminado de uso, luvas furadas precisam ser trocas e assim por diante..

Conheça o DEA

 

4 – Avalie regularmente as condições de uso das ferramentas

As ferramentas de uso comum dos funcionários também precisam ser regularmente avaliadas. Elas devem funcionar normalmente, sem atrapalhar a produção e sem causar danos à saúde de quem as manipula. Quando identificadas, estas ferramentas tem que ser encaminhadas para reparos ou retiradas de uso.

5 – Atue imediatamente em situações de risco

Assim que uma situação de risco é identificada, todas as medidas devem começar a serem colocadas em prática. A comunicação ao setor responsável tem que ser imediata e, se não puderem ser sanadas com rapidez, toda a contenção e sinalização da área devem ser providenciadas.

6 – Garanta os direitos de seus colaboradores

Se algum colaborador se sentir em risco de saúde, vida ou integridade física é seu direito negar o exercício da função designada. As condições de trabalho, equipamentos e segurança precisam estar dentro das leis e especificados claramente para o colaborador. E a comunicação acessível e clara deve sempre ser facilitada e promovida.

7 – Se o funcionário tiver mudanças em sua saúde, deve comunicar

Caso o colaborador identifique mudanças em suas condições físicas e mentais, ele deve comunicar a sua chefia direta. Se isso acontecer durante o trabalho, o responsável paralisa o seu trabalho até que tenha a assistência necessária. Se ele for uma consequência das atividades desempenhadas, a empresa precisa prover o acompanhamento médico.

8 – As condições de segurança devem ser checadas diariamente

Antes do início das atividades a serem desempenhadas no dia, o colaborador deve ter o conhecimento sobre as condições de segurança do local e dos equipamentos que fará uso. Esta prática tem que ser regular e com a orientação da chefia e do setor de segurança e/ou manutenção da empresa.

9 – A prevenção deve ser palavra de ordem

É essencial que as empresas atuem de forma preventiva e não reativa aos riscos ocupacionais do trabalho. Por isso, é orientada a criação de brigada interna de funcionários para que atuem em consonância dos os bombeiros em caso de acidentes ou risco eminentes.

10 – Respeite as leis e as regulamentações

Todas as atividades devem estar pautadas nas legislações pertinentes a segurança do trabalho e também a saúde ocupacional. Segui-las é uma obrigação passível de multas quando não cumpridas. Todas as adaptações devem ser realizadas e a segurança dos colaboradores deve ser o principal objetivo. Dentre as leis e regulamentações, existem inúmeras leis que regulamentam a exigência de um Desfibrilador Externo Automático (DEA) próximo a seus colaboradores. Procure saber se sua empresa é obrigada a manter o equipamento em suas instalações. E, mesmo que não seja obrigatório por lei, você ainda pode trazer essa segurança aos seus colaboradores de maneira voluntária garantia mais segurança e tranquilidade para toda a equipe.

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